sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Rugby, mortes e Alentejo ...

Hoje deixo aqui um vídeo que um amigo me enviou, sugerindo a publicação no Blog (onde ultimamente só encontra notícias de mortes ... eheheh!).

As imagens não estão grande coisa, pois já são antigas, mas merecem ser vistas. Trata-se de “um jogo de rugby disputado em 1973 entre a Nova Zelândia e os "Barbarians" (selecção de jogadores do Reino Unido) onde foi marcado aquele que é considerado o melhor ensaio de todos os tempos. O vídeo mostra justamente esse ensaio e é empolgante (até pelo relato do locutor, ele próprio um ex-jogador de rugby, e o entusiasmo do público)”.

http://www.youtube.com/watch?v=AwCbG4I0QyA

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Grande Marcante!

Não confirmei, mas posso garantir que uma boa quantidade dos atletas do vídeo também já morreu!

Um abraço para todo o Alentejo litoral.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Without English you’re done ao beef.

Ontem deparei-me com estes fantásticos anúncios publicitários.

Será que o ZéZé Camarinha convence alguém a frequentar cursos de inglês?

Eu, que não percebo nada de publicidade, calculo que os analfabetos em línguas (como eu!) seriam mais sensíveis a fotos de uma das pseudo-camones que o ZéZé anuncia como favorecidas com os seus préstimos sexuais. Até porque as estrangeiras imaginárias são sempre lindas, altas, louras e portadoras de sedutores olhos azuis …

A verdade é que “if you speak English, you desenrascat best!

Eh! Eh! Eh! Eh! Eh!


segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

O nascimento de um elefante

Não sei se conhecem este vídeo.

Se ainda não viram, vale a pena perderem uns minutos.

São imagens impressionantes ...

Basta ir AQUI.

Rir, Rir, Rir, Rir, Rir, Rir

Há gente feliz.

Normalmente é o que acontece com os humoristas.

Lembrei-me disto a propósito de ter lido que Art Buchwald (1925-2007), humorista americano, quando morreu deixou gravado um VÍDEO que foi publicado na página do “The New York Times” no dia seguinte ao da sua morte, onde o falecido dizia, olhando o espectador nos olhos: “Olá, sou Art Buchwald. Acabo de morrer!”

Para quem andava há meses com uma doença terminal, é memorável que tenha querido partir com uma gargalhada.

E vocês já riram hoje? Se ainda não, está na hora!

Faz muito bem à saúde.

Tomem lá uma ajuda!!!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Tsutomu Yamaguchi

Li que há dias morreu Tsutomu Yamaguchi.

Paz à sua alma!

Trago aqui esta referência designadamente porque postei já esta semana a música e o poema da “Rosa de Hiroshima”. É uma música de que eu gosto e que resulta muito bem com aquela vozinha do Ney, a qual transmite muito bem a mensagem da letra.

Ora, o falecido Tsutomu Yamaguchi (que morreu com 97 anos) era a única referência viva que presenciou o lançamento e as explosões das bombas atómicas de Hiroshima e de Nagasáqui, tendo sobrevivido a ambas (por isso é que era uma referência viva!). Era um engenheiro naval que estava em Hiroshima a trabalhar em 6 de Agosto de 1945 quando os EUA lançaram a 1ª bomba atómica sobre o Japão. Estava na rua, a cerca de 2 km do local do impacto, mas apenas queimou um braço. Para se tratar voltou para a sua casa em Nagasáqui (escolheu bem!) onde, dois dias depois os bombardeiros americanos largaram a segunda bomba. Apesar de ali terem morrido 75 mil pessoas, Yamaguchi voltou a escapar.

Nestes dias em que todos nos surpreendemos com a violência da terra quando lhe apetece abanar, é bom lembrar que os homens de quando em vez têm a mania de resolver os seus problemas com terramotos atómicos e similares. Pelo menos em dias de agonia como os que se vivem hoje no Haiti, é bom notar que o mundo está quase em uníssono num esforço de solidariedade que traz ao de cima os bons valores da humanidade e atenua a imagem negra daqueles que insistem em matar, com pequenas balas ou com bombas de destruição maciça.

James Cameron visitou Yamaguchi quando ele já estava internado num hospital, ao que consta porque tem em carteira um projecto de um filme sobre as bombas atómicas. É que, nos seus últimos anos de vida, o japonês usou o seu mediatismo e o seu conhecimento para fazer campanha pela desnuclearização. Pretendia encontrar-se com o actual presidente dos EUA mas nunca chegou a concretizar essa sua intenção. Foi agora encontrar-se com o presidente que há meios século atrás o mandou matar ... espero um bom diálogo! Atómico!


Estudos

Chegado ao fim do dia de trabalho lá fui fazer a recolha dos filhotes naquele trabalho de taxista que me mantém vivo. Depois de ambos completarem as suas actividades pós escolares lá viemos para casa contando cada um as novidades do dia:

- Pai, hoje na aula de história começámos a estudar os gregos – salientou um.

… ao que outro logo retorquiu:

- Na minha escola estamos a estudar os ucranianos!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

FarmVille


Os dias cá por casa continuam com toda a família empenhada em plantar couves nesta coisa terrível chamada FarmVille.
Malvado Facebook que nos está a matar o tempo … eu, que nunca gostei de jogos, vejo-me agora agarrado a esta coisa que exige disponibilidade, persistência e dedicação. Sinto-me drogado. Já sonho com a horta!
Esta loucura faz-me lembrar uma velha frase usada pelos agarradinhos dos jogos electrónicos:
Os videojogos arruinaram a minha vida.
Por sorte, ainda tenho duas vidas extra!

Fotografias e imaginação

Voltando à fotografia (isto é paixão!), deixo aqui um vídeo que já circula por aí há uns tempos, o qual é uma obra-prima da imaginação.

Trata-se de um anúncio publicitário de uma marca ligada à fotografia. É uma montagem extraordinária. Umas quantas fotografias e muita criatividade dá este resultado:

http://www.youtube.com/watch?v=m9Et7UQh1tg&feature=player_embedded

domingo, 10 de janeiro de 2010

Ainda para recordar

Rosa de Hiroshima - Secos e Molhados

http://www.youtube.com/watch?v=1_GvcQTNEJE&feature

Pense nas crianças mudas telepáticas
Pense nas meninas cegas inexatas
Pense nas mulheres, rotas alteradas
Pense nas feridas como rosas cálidas
Mas só não se esqueça da rosa, da rosa
Da rosa de Hiroshima, a rosa hereditária
A rosa radiotiva, estúpida, inválida
A rosa com cirrose a anti-rosa atómica
Sem cor, sem perfume, sem rosa, sem nada

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Momentos ... saudades ...

Compreendi-te! Tens medo que eu seja cão e te humedeça a base!

http://www.youtube.com/watch?v=2Y2N6HMmgM4&feature


Estás convencido que por dares luz a uma simples rua és igual ao Sol que dá luz ao mundo.

Que ilusão!

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Lhasa

Morreu Lhasa de Sela.
Esse malfadado cancro levou mais uma voz que não dá para esquecer.
Ainda há pouco tempo lastimei aqui a morte da “Negra” e eis que surge a notícia do falecimento de outra voz que, embora ainda muito jovem, se tornou mítica. Lhasa tinha apenas 37 anos!
Sendo uma cantora americana (nasceu em Big Indian, no estado de Nova Iorque em 1972), tinha ascendência mexicana e libanesa (o pai era um professor mexicano com origens índias e a mãe era uma fotógrafa americana com origem libanesa e judia). Era conhecida como a cantora nómada por causa das constantes viagens que fazia pelos Estados Unidos e pelo México.
A diversidade cultural das suas origens e do ambiente que sempre a rodeou reflectiu-se na sua música, numa mistura de sons latinos, ciganos e árabes com constantes incursões pela música mexicana, klemzer, rock e jazz. A verdadeira artista da world music!
Dona de uma voz rouca, poderosa e sofrida, Llasa deu nas vistas em 1997 com o seu disco La Llorona (cantado em espanhol). Em 2003 editou o disco The Living Road e em mais recentemente o CD “Lhasa”
Product Details Product Details
Lhasa actuou várias vezes em Portugal. Não a fui ver, já não a vou ver … Como já devem ter percebido, tenho muita pena … por essas e muitas outras apetece-me cada vez mais regressar à capital (ou emigrar para Nova York!)
Para recordarem comigo, deixo aqui um vídeo com uma música. Mas não deixem de apreciar e reapreciar as restantes (vejam por exemplo a série acústica disponível no youtube – aqui, aqui, aqui e por aí além!)
… e visitem aquele que era o seu sítio

domingo, 3 de janeiro de 2010

Super Herómen

Os meus filhotes lá continuam às turras … mas um diálogo entre eles está muitas vezes pleno de criatividade.

Ontem, enquanto um (o mais novo) manifestava a sua estupefacção perante o voo de uns paraquedistas, o outro atropelando a língua com o turbilhão de ideias que pretendia expressar, saiu-se com um:

Eu sou um super herómen!

… que nos fez rir a todos …